segunda-feira, 29 de setembro de 2008
O CHORO NAS DÉCADAS DE 70 E 80....
E LÁ FOMOS NÓS....
João Paulo, nosso violão sete cordas, foi representando o Nós Nas Cordas. O restante dos meninos já tinha compromisso. Sendo assim, eu, JP e Fátima "pegamos" a estrada, rumo à Conservatória. Um dia lindo e ensolarado. Até o frio deu uma trégua.
A galeria da Vila Antiga estava lotada. Difícil ir lá pra a frente. Mas era necessário, Ronaldo nos esperava e precisava saber que havíamos chegado. E lá fui eu. Cheguei junto com Paulinho Tapajós, justamente no momento em que Fred anunciava a presença do ilustre compositor, cantor e produtor musical, e pedia sua presença na roda... rsrs.
Ronaldo ficou sabendo que estávamos lá. Déo Rian também estava e entrou na roda. Fred compôs uma música para Juarez, filho do grande e saudoso Guilherme de Brito. Fred explicou o porquê e todos tocaram a música. E o público participou acompanhando o refrão: Fala Juarez!!! rsrsrs...Juarez é muito figura gente! Uma simpatia e super brincalhão...Ficou de vir a Resende tocar com o Nós Nas Cordas...
A TARDINHA...
E o público canta com os músicos...
Lourenço, um jovem de 21 anos e estudante de cavaco há apenas um, entra na roda e toca "Pedacinho do Céu". E "Doce de Côco".
"O Brasil dispôs de dois grandes melodistas: Pixinguinha e Tom Jobim. Chega de Saudade já tinha harmonia pronta. João Gilberto chega e mostra a Tom, a batida sincopada da bossa nova. Tom Jobim, então, tem uma idéia: João, toca minha música com a sua batida...Aí Vinícius chega e coloca a letra. Elizeth Cardoso grava Chega de Saudade e é um sucesso."
E os "causos" vão surgindo espontâneamente, de acordo com as lembranças e vivência de cada um. É claro que aqui estou resumindo. Lógico que eles contam com riqueza de detalhes e com os trejeitos deles. Arrancam gargalhadas, sorrisos ou provocam olhos cheios d'água e pele arrepiada. E as músicas vão chegando... E o público acompanhando. É tudo de bom!
Agora já são uns três ou quatro violões de seis cordas, um de sete, dois pandeiros, dois cavacos, um bandolim e alguns instrumentos de percussão. João Paulo, o nosso JP, entra na roda. Com Deó Rian, "Corta Jaca". Agora são dois violões de sete cordas.
Fabio Brunelli ia adorar a história de Folhas Secas. Fábio, vá a Conservatória!!! rsrs...
Déo Rian faz apresentação dia 2, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Assim que ele enviar as informações, eu divulgo, tá? Gente, será imperdível!
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
UM ANO NO MANGA ROSA...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
EMOTIVO, COM NÓS NAS CORDAS E MARIANA GOMES: VAMOS TORCER!!!
terça-feira, 29 de julho de 2008
CHORO NA PRAIA!!!
Agora tem “Choro na Praia” toda quarta-feira! Isso mesmo. O Conjunto Sarau estréia nesta quarta, dia 30, no Barril 1800, em frente ao mar de Ipanema. É o projeto “Choro na Praia”. Não é o máximo?
Ipanema
sexta-feira, 25 de julho de 2008
CHAPÉU DE PALHA E RUY GODINHO....
Quem conhece o programa sabe que é imperdível.
FESTIVAL DE CHORO EM SANTA CATARINA!
Na esq. da Almirante Tamandaré com Cons. Carrão, 1365
quinta-feira, 17 de julho de 2008
NÓS NAS CORDAS NA RESENDE AM...
terça-feira, 15 de julho de 2008
CURIOSIDADES 3....
Recebiam essa denominação porque a profissão de barbeiro era a única a deixar tempo vago para a aprendizagem de outros trabalhos. Eles se apresentavam em festas religiosas, profanas e até oficiais; tocavam dobrados, fandangos e quadrilhas. O pintor Debret em seu livro “Viagem pitoresca e histórica ao Brasil” dá um retrato dos barbeiros do período:
sexta-feira, 11 de julho de 2008
SÁBADO, DIA 12, TEM ENTREVISTA AO MEIO DIA!!! NÃO PERCAM!
Neste sábado, dia 12, ao meio-dia, tem entrevista com o bandolinista Jorge Cardoso na Rádio Câmara FM (96,9 Mhz) de Brasília, com produção e apresentação de Ruy Godinho.
A Rádio Roquette-Pinto FM (91,4 Mhz) do Rio de Janeiro também exibe o programa Roda de Choro.
Esta edição será exibida na terça (15/07) às 14h.
Reprises: quarta (16/08) às 2h, quinta (17/08) às 14h e sexta (18/08) às 2h.
Também dá para acompanhar ao vivo pela internet, no sítio da emissora: www.fm94.rj.gov.br
EM VISCONDE DE MAUÁ E IMPERDÍVEL!!!! UM ESPETÁCULO DE SHOW!!!!!
Uauauauaauauuuu! Chorinho!!!
Ronaldo e seu bandolim..
Então, o que vocês acham que será este show???
Claro que estarei lá! Imagina que não...
Perder um espetáculo de show como esse?
Pousada Terra da Luz
Ingressos: R$ 30
Capacidade: 60 pessoas
End: Reta Maringá-Minas s/nº (Visconde de Mauá-Maringá)
Classificação etária: 18 anos
Reservas e informações: tel (24) 3387-1306 / (24) 3387-1545
www.pousadaterradaluz.com.br
sábado, 5 de julho de 2008
CURIOSIDADES 2...
Muitas pessoas dizem que o choro é o “jazz brasileiro”, mas ocorre que, apesar de ambos terem em comum a improvisação, o choro surgiu antes do jazz, portanto este último é que deveria chamar-se “choro estadunidense”. Além disso, a origem dos mesmos é diferente: o jazz provém da cultura negra estadunidense e o choro tem origem européia, da polca principalmente. Uma comparação muito mais apropriada entre os dois gêneros musicais, o brasileiro e o estadounidense, é a feita entre o Jazz e a Bossa Nova, essa sim, diretamente influenciada pelo ritmo criado nos EUA.
Uma das principais discussões sobre o Choro é se deve ou não ter letra. Essa polêmica sempre foi discutida entre os chorões, que tem opiniões diversas, já que o gênero é puramente instrumental, mas de vez em quando algum compositor coloca letra. Um exemplo famoso é o de “Carinhoso” de Pixinguinha que recebeu letra de João de Barro e foi gravado com sucesso por Orlando Silva. As interpretações de Ademilde Fonseca a consagraram como a maior intérprete do choro cantado, sendo considerada a "Rainha do choro".
Radamés Gnattali reconhecia o choro como a mais sofisticada forma de música instrumental popular.
“A verdadeira encarnação da alma brasileira”, disse Heitor Villa-Lobos.
“O choro está para o brasileiro como o tango está para o argentino.”; “O chorinho é música clássica tocada com pé no chão, calo na mão, alma no céu” , declarou Aquiles Rique Reis, vocalista do conjunto MPB-4.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
CORUJANDO....
terça-feira, 24 de junho de 2008
CURIOSIDADES.....
Bem, que me perdoem os chorões, mas eu adoro o termo chorinho !!!! rs
Sucesso Internacional
Violão de 7 cordas
domingo, 22 de junho de 2008
ELE ESTÁ VOLTANDO PARA O BRASIL!!!
sábado, 21 de junho de 2008
ELE É O AUTOR DE UM DOS MEUS CHOROS PREFERIDOS...E DE LINDOS SAMBAS TAMBÉM...
Antônio Carlos Gomes - ou Toinho Gomes - nasceu em Taruaçu, distrito de São João Nepomuceno, MG, em 12 de janeiro de 1953. Filho de José (militar ex-combatente) e Maria (professora), mudou-se para Juiz de Fora em 1963 e foi lá, durante a vida universitária, que iniciou na vida musical como violonista do grupo de Choro Gardênia Dourada.
Engenheiro civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1975) e engenheiro sanitarista pela Fundação Osvaldo Cruz no RJ (1977), Toinho é um músico autodidata.
– O Clube do Choro desenvolve diversos projetos, como oficinas e shows. Em 2000, fizemos um show especial, relembrando os 80 anos do show de Pixinguinha e os 8 Batutas em Juiz de Fora. E as rodas já estão na segunda geração – diz o músico.
Com vocês, Toinho Gomes!
Um espetáculo de gente, de músico
e de compositor!
Pixinguinha; é a própria música brasileira.
Instrumentista:
Gosto muito de ver o Ronaldo do Bandolim e o Toni no sete cordas, mas são muitos.
Cantor:
Dificilmente escuto o que está na mídia ou nas rádios. Tenho um arquivo muito grande em mp3 e só escuto o que tenho vontade, por isso minhas preferências pelos antigos. Gosto muito do Roberto Silva cantando sambas, e da divisão única do João Nogueira.
Cantora:
Elizeth Cardoso
Grupo musical:
Regional do Canhoto
Música preferida:
Para quem é do choro, as músicas preferidas vão se alternando. Atualmente tenho escutado muito a canção “Minha Terra”, do Waldemar Henrique. E, pra mim, a música mais brasileira é o Tico-Tico no Fubá.
A participação no festival Chorando no Rio foi marcante. Principalmente a passagem da semifinal para final. Além do fato de estar participando deste evento ao lado de músicos dos quais sou fã, este festival me deu muita segurança como músico.
O choro no Brasil:
Já viajei por muitos lugares e sempre encontro bons músicos e compositores. Em minha opinião, o choro é a verdadeira música brasileira. Se for pra escolher um local, a melhor levada é a do Rio de Janeiro.
O choro pelo mundo:
O choro é apreciado e até tocado em várias partes do mundo, mas o choro nasceu para ser tocado por brasileiros. O brasileiro tem um jeito especial de tocar o choro.
E sobre os festivais de choro?
Nos festivais é que se percebe como tem gente tocando choro e compondo. Pena que existem poucos festivais. Aparecem choros, maxixes, valsas; às vezes modernos ou no melhor estilo de antigamente. Independente de resultados, o festival é importante. Tudo que se faz em prol do choro é válido
Está melhor atualmente, devido à facilidade da tecnologia de informação. A produção sempre foi boa, e hoje o acesso aos trabalhos está mais fácil. É só procurar com paciência para encontrar coisas boas. Agora, existe o eterno problema daquilo que se toca na mídia. Mas disso eu tomo pouco conhecimento . Só escuto o que gosto.
Próprio, ainda não...tenho coisas gravadas em CDs de Amigos
Um sonho:
Gravar um CD autoral, com minhas idéias e com o mínimo de palpites...rsss
Um pesadelo:
Nunca tive
Cor:
Vermelha
Esporte que admira:
Futebol
Esporte que pratica:
Costumo fazer caminhadas
Praia ou montanha:
Montanha
Quer conhecer um pouco mais o Toinho?
Quer ouvir "No Boteco do Hélio","Cidade Iluminada", "Aquela Mulher" e outras composições dele?
clique aqui
http://www.myspace.com/toinhogomes
terça-feira, 17 de junho de 2008
O QUE É O CHORINHO? SAIBA MAIS!
Instrumentos musicais típicos do choro brasileiro:
Violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro
Surgiu provavelmente em meados de 1870, no Rio de Janeiro, e nesse início era considerado apenas uma forma abrasileirada dos músicos da época tocarem os ritmos estrangeiros, que eram populares naquele tempo, como os europeus xote, valsa e principalmente polca, além dos africanos como o lundu. O flautista Joaquim Calado é considerado um dos criadores do Choro, ou pelo menos um dos principais colaboradores para a fixação do gênero, quando incorporou ao solo de flauta, dois violões e um cavaquinho, que improvisavam livremente em torno da melodia, uma característica do Choro moderno, que recebeu forte influência dos ritmos que no início eram somente interpretados, demorando algumas décadas para ser considerado um gênero musical.
Alguns dos chorões mais conhecidos são Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Valdir Azevedo, Jacob do Bandolim e Pixinguinha.
Fonte: Wikipédia
sexta-feira, 13 de junho de 2008
TEM GENTE NOVA NO CHORO!!!!
Querem saber mais sobre Nicholas?
segunda-feira, 9 de junho de 2008
ATREVIDA NOS FESTIVAIS DA REGIÃO...
ANDRÉ DINIZ - CHORO, SAMBA E MUITO MAIS...
Para quem gosta de chorinho ou para quem quer conhecer e saber mais sobre o gênero musical mais brasileiro que existe, uma dica é o Almanaque do Choro, de André Diniz. André Diniz da Silva nasceu no dia 20 de Novembro de 1969, em Niterói, onde vive até hoje. Formado em História pela UFF, mestre pela Uni-Rio e doutorando em Literatura Brasileira pela UFF, André Diniz é pesquisador da Música Popular Brasileira, com diversos livros publicados, entre eles, o Almanaque do Choro, o Almanaque do Samba e outros.
André Diniz esteve em Resende no dia 9 de dezembro de 2004, para o lançamento oficial do grupo Nós Nas Cordas. Na oportunidade, também lançou o Almanaque do Choro. Simpático, comunicativo, alegre e amante da boa música, André é um grande incentivador da cultura, do choro e do samba.
ALMANAQUE DO CHORO
'Almanaque do Choro' é um guia sobre o gênero musical que Heitor Villa-Lobos afirmava ser a 'alma musical do povo brasileiro'. É uma introdução ao universo do choro, com sua origem e quase 150 anos de história, em uma linguagem clara mesmo para quem desconhece música. Além de apresentar os principais músicos, compositores e instrumentos do gênero, esse livro traz ainda - pequena cronologia do choro; cerca de 80 fotografias e ilustrações; depoimentos de músicos; dicas de onde se pode ouvir choro e como adquirir CDs e livros sobre o gênero. É maravilhoso!
ALMANAQUE DO SAMBA
Histórias, curiosidades, pequenas biografias de diversos bambas do samba e muitas ilustrações dão o tom cadenciado ao Almanaque do Samba, do historiador André Diniz. Seguindo o sucesso do Almanaque do choro, o autor faz um rico passeio pela história do samba - das raízes mestiças, passando pela bossa nova e pelas canções dos festivais, até suas incursões pelo rock e pela música eletrônica.Com uma prosa leve e informativa, André Diniz revela como os rumos da cultura e da política nacionais se relacionam com o desenvolvimento do samba, e discute suas raízes e influências.Mais de 100 imagens e 80 boxes com informações complementares compõem um painel muito bem ilustrado nesse Almanaque, que possui ainda o mérito de destacar a pluralidade e a diversidade do samba. Leitura indispensável a todos que apreciam a música popular, o livro traz ainda:
· uma discografia comentada com os discos mais relevantes de diversos compositores e intérpretes (elaborada pelo colecionador Flavio Torres)
· lista de lugares onde se pode ouvir bom samba em todo o Brasil
· bibliografia selecionada
· cronologia do samba
JOAQUIM CALLADO
Com simplicidade, ritmo e requinte, o texto de André Diniz nos conduz ao nascimento de um dos mais belos gêneros musicais brasileiros, o Choro, na flauta de ébano do mago Joaquim Antonio da Silva Callado Junior, o “pai dos chorões”. Uma breve vida de apenas 32 anos e um legado imortal daquele que se tornou o músico mais popular da segunda metade do século XIX. Aluno do maestro Henrique Alves de Mesquita, professor-Adjunto do Conservatório de Música, Comendador da Ordem da Rosa, protetor e amigo da maestrina Chiquinha Gonzaga, Joaquim Callado organizou os primeiros grupos de pau e corda do Rio de Janeiro e foi o precursor da flauta nos grupos de Choro. A vida deste fenômeno musical foi narrada por André Diniz a partir de informações que estavam fragmentadas em jornais, revistas, livros arquivos públicos e particulares. O autor reuniu e sistematizou as informações que nos dão uma visão panorâmica do tempo em que o músico viveu e o seu papel na música popular carioca e brasileira.
O RIO MUSICAL DE ANACLETO DE MEDEIROS
Grande André Diniz!!!!!
Além de ouvir chorinho durante a travessia para Paquetá, curtir um passeio delicioso e testemunhar mais um sucesso de André, ainda conheci pessoas fantásticas!!!
Quem sou eu
- NICE PINHEIRO
- Apenas uma mulher apaixonada pela vida. Emoção. Sinceridade. Transparência. Essa sou eu.