sexta-feira, 27 de junho de 2008
CORUJANDO....
terça-feira, 24 de junho de 2008
CURIOSIDADES.....
Bem, que me perdoem os chorões, mas eu adoro o termo chorinho !!!! rs
Sucesso Internacional
Violão de 7 cordas
domingo, 22 de junho de 2008
ELE ESTÁ VOLTANDO PARA O BRASIL!!!
sábado, 21 de junho de 2008
ELE É O AUTOR DE UM DOS MEUS CHOROS PREFERIDOS...E DE LINDOS SAMBAS TAMBÉM...
Antônio Carlos Gomes - ou Toinho Gomes - nasceu em Taruaçu, distrito de São João Nepomuceno, MG, em 12 de janeiro de 1953. Filho de José (militar ex-combatente) e Maria (professora), mudou-se para Juiz de Fora em 1963 e foi lá, durante a vida universitária, que iniciou na vida musical como violonista do grupo de Choro Gardênia Dourada.
Engenheiro civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1975) e engenheiro sanitarista pela Fundação Osvaldo Cruz no RJ (1977), Toinho é um músico autodidata.
– O Clube do Choro desenvolve diversos projetos, como oficinas e shows. Em 2000, fizemos um show especial, relembrando os 80 anos do show de Pixinguinha e os 8 Batutas em Juiz de Fora. E as rodas já estão na segunda geração – diz o músico.
Com vocês, Toinho Gomes!
Um espetáculo de gente, de músico
e de compositor!
Pixinguinha; é a própria música brasileira.
Instrumentista:
Gosto muito de ver o Ronaldo do Bandolim e o Toni no sete cordas, mas são muitos.
Cantor:
Dificilmente escuto o que está na mídia ou nas rádios. Tenho um arquivo muito grande em mp3 e só escuto o que tenho vontade, por isso minhas preferências pelos antigos. Gosto muito do Roberto Silva cantando sambas, e da divisão única do João Nogueira.
Cantora:
Elizeth Cardoso
Grupo musical:
Regional do Canhoto
Música preferida:
Para quem é do choro, as músicas preferidas vão se alternando. Atualmente tenho escutado muito a canção “Minha Terra”, do Waldemar Henrique. E, pra mim, a música mais brasileira é o Tico-Tico no Fubá.
A participação no festival Chorando no Rio foi marcante. Principalmente a passagem da semifinal para final. Além do fato de estar participando deste evento ao lado de músicos dos quais sou fã, este festival me deu muita segurança como músico.
O choro no Brasil:
Já viajei por muitos lugares e sempre encontro bons músicos e compositores. Em minha opinião, o choro é a verdadeira música brasileira. Se for pra escolher um local, a melhor levada é a do Rio de Janeiro.
O choro pelo mundo:
O choro é apreciado e até tocado em várias partes do mundo, mas o choro nasceu para ser tocado por brasileiros. O brasileiro tem um jeito especial de tocar o choro.
E sobre os festivais de choro?
Nos festivais é que se percebe como tem gente tocando choro e compondo. Pena que existem poucos festivais. Aparecem choros, maxixes, valsas; às vezes modernos ou no melhor estilo de antigamente. Independente de resultados, o festival é importante. Tudo que se faz em prol do choro é válido
Está melhor atualmente, devido à facilidade da tecnologia de informação. A produção sempre foi boa, e hoje o acesso aos trabalhos está mais fácil. É só procurar com paciência para encontrar coisas boas. Agora, existe o eterno problema daquilo que se toca na mídia. Mas disso eu tomo pouco conhecimento . Só escuto o que gosto.
Próprio, ainda não...tenho coisas gravadas em CDs de Amigos
Um sonho:
Gravar um CD autoral, com minhas idéias e com o mínimo de palpites...rsss
Um pesadelo:
Nunca tive
Cor:
Vermelha
Esporte que admira:
Futebol
Esporte que pratica:
Costumo fazer caminhadas
Praia ou montanha:
Montanha
Quer conhecer um pouco mais o Toinho?
Quer ouvir "No Boteco do Hélio","Cidade Iluminada", "Aquela Mulher" e outras composições dele?
clique aqui
http://www.myspace.com/toinhogomes
terça-feira, 17 de junho de 2008
O QUE É O CHORINHO? SAIBA MAIS!
Instrumentos musicais típicos do choro brasileiro:
Violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro
Surgiu provavelmente em meados de 1870, no Rio de Janeiro, e nesse início era considerado apenas uma forma abrasileirada dos músicos da época tocarem os ritmos estrangeiros, que eram populares naquele tempo, como os europeus xote, valsa e principalmente polca, além dos africanos como o lundu. O flautista Joaquim Calado é considerado um dos criadores do Choro, ou pelo menos um dos principais colaboradores para a fixação do gênero, quando incorporou ao solo de flauta, dois violões e um cavaquinho, que improvisavam livremente em torno da melodia, uma característica do Choro moderno, que recebeu forte influência dos ritmos que no início eram somente interpretados, demorando algumas décadas para ser considerado um gênero musical.
Alguns dos chorões mais conhecidos são Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Valdir Azevedo, Jacob do Bandolim e Pixinguinha.
Fonte: Wikipédia
sexta-feira, 13 de junho de 2008
TEM GENTE NOVA NO CHORO!!!!
Querem saber mais sobre Nicholas?
segunda-feira, 9 de junho de 2008
ATREVIDA NOS FESTIVAIS DA REGIÃO...
ANDRÉ DINIZ - CHORO, SAMBA E MUITO MAIS...
Para quem gosta de chorinho ou para quem quer conhecer e saber mais sobre o gênero musical mais brasileiro que existe, uma dica é o Almanaque do Choro, de André Diniz. André Diniz da Silva nasceu no dia 20 de Novembro de 1969, em Niterói, onde vive até hoje. Formado em História pela UFF, mestre pela Uni-Rio e doutorando em Literatura Brasileira pela UFF, André Diniz é pesquisador da Música Popular Brasileira, com diversos livros publicados, entre eles, o Almanaque do Choro, o Almanaque do Samba e outros.
André Diniz esteve em Resende no dia 9 de dezembro de 2004, para o lançamento oficial do grupo Nós Nas Cordas. Na oportunidade, também lançou o Almanaque do Choro. Simpático, comunicativo, alegre e amante da boa música, André é um grande incentivador da cultura, do choro e do samba.
ALMANAQUE DO CHORO
'Almanaque do Choro' é um guia sobre o gênero musical que Heitor Villa-Lobos afirmava ser a 'alma musical do povo brasileiro'. É uma introdução ao universo do choro, com sua origem e quase 150 anos de história, em uma linguagem clara mesmo para quem desconhece música. Além de apresentar os principais músicos, compositores e instrumentos do gênero, esse livro traz ainda - pequena cronologia do choro; cerca de 80 fotografias e ilustrações; depoimentos de músicos; dicas de onde se pode ouvir choro e como adquirir CDs e livros sobre o gênero. É maravilhoso!
ALMANAQUE DO SAMBA
Histórias, curiosidades, pequenas biografias de diversos bambas do samba e muitas ilustrações dão o tom cadenciado ao Almanaque do Samba, do historiador André Diniz. Seguindo o sucesso do Almanaque do choro, o autor faz um rico passeio pela história do samba - das raízes mestiças, passando pela bossa nova e pelas canções dos festivais, até suas incursões pelo rock e pela música eletrônica.Com uma prosa leve e informativa, André Diniz revela como os rumos da cultura e da política nacionais se relacionam com o desenvolvimento do samba, e discute suas raízes e influências.Mais de 100 imagens e 80 boxes com informações complementares compõem um painel muito bem ilustrado nesse Almanaque, que possui ainda o mérito de destacar a pluralidade e a diversidade do samba. Leitura indispensável a todos que apreciam a música popular, o livro traz ainda:
· uma discografia comentada com os discos mais relevantes de diversos compositores e intérpretes (elaborada pelo colecionador Flavio Torres)
· lista de lugares onde se pode ouvir bom samba em todo o Brasil
· bibliografia selecionada
· cronologia do samba
JOAQUIM CALLADO
Com simplicidade, ritmo e requinte, o texto de André Diniz nos conduz ao nascimento de um dos mais belos gêneros musicais brasileiros, o Choro, na flauta de ébano do mago Joaquim Antonio da Silva Callado Junior, o “pai dos chorões”. Uma breve vida de apenas 32 anos e um legado imortal daquele que se tornou o músico mais popular da segunda metade do século XIX. Aluno do maestro Henrique Alves de Mesquita, professor-Adjunto do Conservatório de Música, Comendador da Ordem da Rosa, protetor e amigo da maestrina Chiquinha Gonzaga, Joaquim Callado organizou os primeiros grupos de pau e corda do Rio de Janeiro e foi o precursor da flauta nos grupos de Choro. A vida deste fenômeno musical foi narrada por André Diniz a partir de informações que estavam fragmentadas em jornais, revistas, livros arquivos públicos e particulares. O autor reuniu e sistematizou as informações que nos dão uma visão panorâmica do tempo em que o músico viveu e o seu papel na música popular carioca e brasileira.
O RIO MUSICAL DE ANACLETO DE MEDEIROS
Grande André Diniz!!!!!
Além de ouvir chorinho durante a travessia para Paquetá, curtir um passeio delicioso e testemunhar mais um sucesso de André, ainda conheci pessoas fantásticas!!!
sexta-feira, 6 de junho de 2008
JOÃO PAULO CAMPOS.....O SETE CORDAS...
Até então, o sete cordas do Nós Nas Cordas era um instrumentista que aprendeu a tocar através de tablaturas/cifras. Mas ele queria mais. Queria ler partituras. E, aos 38 anos, decidiu aprender música com Luizinho 7 cordas, respeitado e querido no mundo do choro e dos instrumentistas em geral. Durante um ano meio teve aulas com Luizinho 7 cordas, no bairro Pompéia, zona Oeste de Sampa, e tocou com Luciano e sua Gente, até que ingressou na Sonoco e veio parar em Resende. Grande Sonoco! Rsrsrs...Agora o Nós Nas Cordas tinha um sete cordas!!! Uauauaauauuuu!
Choro favorito: Ainda Me Recordo, Ingênuo e Cuidado Violão, entre outros..
Instrumentista: Luizinho 7 cordas
Na geração atual do choro
Compositor: Jorge Cardoso
Choro: Balançadinho
Instrumentista: Hamilton de Holanda
País: Brasil
Cidade: Oakville (Canadá)
Estação do ano: Outono
Na TV: esporte
Ator: Harrison Ford
Atriz: Michele Pfeiffer
EM CONFRATERNIZAÇÃO EMPRESARIAL...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
BOLHA DE SABÃO? NÃO MESMO!!!!
- "O passado não é o que passou. É o que ficou do que passou. "
Relembrar a história é não deixar que ela se torne uma bolha de sabão. Contada, reiluminada, ela estará sempre aí, adubando o tempo.
Por isso criei o blog do Nós Nas Cordas. O Nós Nas Cordas, primeiro grupo de choro em toda a história de Resende, não vai virar uma bolha de sabão.
Sua história já estava registrada em minha mente, minha alma e em meu coração. Agora ela fica registrada neste blog.
Acompanhei a gestação, fiz o parto, ajudei o Nós Nas Cordas a vir ao mundo. Acompanhei todas as suas fases, desde a concepção até os dias de hoje.
O Nós Nas Cordas tem uma importância ímpar para mim. Sou mãe deste grupo. E me recuso a permitir que ele definhe, muito menos que ele morra. No que depender de mim, este grupo se manterá vivo e criará herdeiros. E os herdeiros serão os futuros chorões desta cidade e os futuros grupo de chorinho.
Não desisto nunca do que amo. E eu amo o Nós Nas Cordas.
Amo meus meninos, os chorões guerreiros que insistem em manter viva a paixão pelo choro e que valorizam o dom que Deus lhes deu.
Para eles, o prazer de ver nascer um chorão, de ver o sorriso no rosto de quem escuta o choro pela primeira vez, o prazer de tocar seus instrumentos e o amor pelo que fazem, é maior do que qualquer pagamento.
São homens que amam o que fazem. São homens que não desistem. São homens que não entregam os pontos, por mais adversidades que surjam. E se por algum motivo tiverem que deixar o grupo, será por mudança de cidade, devido à uma transferência, ou por doença, ou por uma impossiblidade inesperada. Nunca por covardia, por estrelismo, por inadequação de convívio com outros integrantes do grupo ou pela falta de pagamento a altura do trabalho que produzem. O amor está na alma e no coração.
Os corajosos resistem. E, na maioria das vezes, vencem. Os covardes, renunciam. E quase sempre, perdem.
Grande João Paulo. Grande Zeca. Enquanto vocês estiverem saudáveis e em Resende, este grupo sobreviverá. E enquanto eu estiver viva, este grupo viverá! Nem que eu precise trazer músicos de outras cidades!
PRIMEIRA APRESENTAÇÃO NO MANGA ROSA
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Quem sou eu
- NICE PINHEIRO
- Apenas uma mulher apaixonada pela vida. Emoção. Sinceridade. Transparência. Essa sou eu.